Sem jogar bem, Palmeiras consegue bom resultado

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Palmeiras e Porto cansaram de perder gols no primeiro tempo, a começar por Estêvão no começo do jogo e por ele, Maurício de Richard Rios no fim, quando por três vezes o goleiro Cláudio Ramos evitou o 1 a 0, assim como, antes, Weverton o evitara por duas vezes.
Os alviverdes eram ligeiramente melhores, mas, nervosos,não aproveitavam os erros lusitanos.
Em jogo mais físico que técnico, o segundo tempo começou com mais uma defesa de Weverton e promessa de sofrimento.
Aos 60 minutos, Paulinho, Raphael Veiga e Allan foram chamados para os lugares de Felipe Anderson, Estêvão (estranhamente) e Maurício, porque o Porto começava a prevalecer — e Abel Ferreira levou o seu cartão amarelo de praxe.
Os brasileiros jogavam mal e paravam o jogo com faltas desnecessárias nas imediações da área, além de se perderem com chiliques injustificáveis.
Flaco López no lugar de Vitor Roque, aos 76.
O jogo se aproximava do fim, o empate não era ruim para ambos os times que terão Inter Miami e Al-Ahly pela frente para garantir suas classificações.
A questão central, porém, era outra: com futebol tão pequeno até onde poderão chegar, embora o palmeirense esteja acostumado a ir longe sem brilhar.
Duas estocadas verdes, uma delas na trave, aos 83, por Murilo, deram a sensação de que o Palmeiras ainda venceria, o que seria o melhor dos mundos.
Lucas Evangelista foi a última troca, no lugar de Richard Rios, aos 87.
Entre Porco e Porto, que é Dragão, diante de 46 mil torcedores, os brasileiros terminavam o jogo melhor, mas sem pontaria.
Os lusitanos morriam no gramado pesado e teriam de enfrentar quatro minutos de acréscimos.
Daqui por diante, no grupo, a obrigação é ganhar os dois jogos e disputar o primeiro lugar no saldo de gols.
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